Neste artigo trago um tema muito relevante que se trata da obesidade, tendo em vista a procura de alternativas para melhorar a autoestima das pessoas que passam por isso.

Na contemporaneidade, lidar com as emoções requer uma análise consistente no que se refere à autoestima, principalmente inserindo ferramentas que estabeleça o encontro deste resgate e providencie um caminho seguro. 

A eficácia da Terapia Cognitivo Comportamental em casos de obesidade tem agregado uma reflexão ativa numa adoção assertiva em torno do comportamento diário que leva aos hábitos denominados de crenças.

Modificar essas crenças existentes vai além do simples questionamento, é preciso encarar a realidade e providenciar novos caminhos.

A terapia é indicada justamente como uma ferramenta, funcionando basicamente na desconstrução das falas estabelecida através de traumas ou pela sociabilização.

Mas há um detalhe…

O sobrepeso ou a obesidade é encarada na contemporaneidade como sendo um problema de saúde, visto que há casos em que a pessoa tem um distúrbio metabólico, desregulação hormonal e tantos outros atributos. E não só isso, muitas vezes os exames de rotina estão corretos, porém, essa pessoa é vista como alguém que não cuida da saúde, passando, assim, pela gordofobia.

O poder da terapia numa abordagem comportamental

O uso da abordagem comportamental está vinculado ao poder renovador impulsionado nas sessões de terapia, corroborando fortemente no que se refere à responsabilidade individual de cada sujeito e exercícios fortalecedores. 

Ao introduzir um mecanismo comportamental como a queixa da obesidade ou mesmo o sobrepeso, deve levar em consideração algum trauma e os exames de rotina. 

Os exames de rotina podem explicar muitos sintomas e dificuldades para perder peso, transformando em ações frustradas.

Cada pessoa reage de uma maneira específica, aplicando através da terapia uma visão potencializada pela própria pessoa, visto que nada adianta o especialista forçar o desprendimento do trauma ou atitudes.

A autoestima como modelo de melhorias no campo psicológico

É sabido que a autoestima é um dos elementos motivadores do sucesso, tendo em vista as mudanças comportamentais essenciais que fundamentam as etapas consideradas importantes.

As técnicas da Terapia Cognitivo Comportamental não se limitam a idade, principalmente pelo objetivo central que é modificar as crenças existentes, no qual leva as pessoas ao bem-estar esperado. 

A imagem quando passa a ser construída numa perspectiva positiva, permeia adoções conscientes e seguras para o futuro das pessoas. 

Vale lembrar que o caminho terapêutico é gradativo na linha do tempo de cada paciente, construindo cada degrau seguindo o ritmo individual. 

No setting terapêutico é mencionado as ocorrências semanais, principalmente pelas estabelecidas como meta, refletindo as melhorias para uma próxima etapa. 

Tempo de sessão

A indicação da terapia corresponde num acompanhamento semanal e a duração vai depender da própria pessoa, lembrando sempre do ritmo individual e respeitando a individualidade biológica.

O importante durante o tratamento é o progresso, tendo enfoque nos problemas que levam a baixa autoestima.

Em adolescentes e jovens este tipo de acontecimento se tornou recorrente, onde as pessoas de faixa etária ainda em desenvolvimento ao estágio adulto se deparam com realidades incompatíveis. 

Neste caso, a Terapia Cognitivo Comportamental vai alimentar novos mecanismos de combate emocional, pressupondo a estas pessoas uma visão comprometida e responsável. 

Como funciona a sessão de terapia?

As sessões são estruturadas mediante a prática do enfrentamento, relacionando exercícios como a Cadeira Vazia, Cartas Terapêuticas e o Diário Emocional.

Cada técnica corresponde o desfecho aos traumas e está vinculado em inúmeros casos com pessoas, sejam elas do âmbito familiar, no trabalho e do ciclo de amizade.

O direcionamento aos objetivos traçados na primeira sessão representa o ponto de partida, criando assim um mecanismo mental do lugar considerado ideal.  

A eficácia é significativa na utilização da Terapia Cognitivo Comportamental, sendo uma abordagem psicológica de fácil entendimento e providência em cada indivíduo um olhar assertivo na construção alinhados aos exercícios psicológicos.

A praticidade dos exercícios psicológicos inseridos no tratamento amplia a construção gradativa e o desfecho das lacunas vão acontecendo. 

Mas cuidado!!!

Inúmeras pessoas param a terapia no meio do tratamento, alegando uma melhoria significativa nos sentimentos e as emoções que levaram para a terapia. 

A terapia corresponde uma conquista gradativa, onde este sentimento de bem-estar deve ser fixado e alimentado práticas habituais.

Parte destas pessoas que interrompem a terapia tem recaídas devido a falta do aprendizado contínuo.

Em média 20% das pessoas que fazem terapia desistem ou interrompem o tratamento e a totalidade retornam tempos depois alegando recaídas.

É preciso entender que o cérebro funciona por hábitos frequentes até construir solidez, onde cada pessoa vai demandar um período.

Algumas psicoterapias duram em torno de seis a um ano, tempo que vai depender exclusivamente das dedicações e frequência, bem como o desfecho das lacunas.

A terapia funciona como um experimento de ações pensadas, tendo o bem-estar base suficiente numa adoção positiva que trará o resultado da autoestima destas pessoas.

É preciso enfrentar um degrau de cada vez, percebendo que o amor-próprio deve ser o alicerce nesta conquista almejada.

Eu posso te ajudar

Eu posso te ajudar a entender os seus sentimentos e emoções. Você pode conversar comigo sobre ansiedade, insônia, procrastinação, autoestima e conflitos familiares.