Neste artigo trago um tema muito relevante: Limitadores Cognitivos no tratamento psicológico.

Em cada etapa da vida os acontecimentos empreendem o que chamamos de traumas e tais circunstâncias acomodam os limitadores que falaremos aqui neste artigo.

Além disso, falar em Limitadores Cognitivos envolve uma análise em todos os períodos da vida. Ele percorre a infância, adolescência e a fase adulta — momentos importantes no desenvolvimento de parâmetros no modo como as pessoas atuam.

As condições dos Limitadores Cognitivos

Conhecendo os Limitadores Cognitivos, as pessoas passam a trabalhar em torno das demandas aos reforçadores destes bloqueios, principalmente condições que atrapalham o desenvolvimento pessoal.

Cada um tem uma reação específica mediante aos traumas e estes limitadores impedem a visão das oportunidades.

Então, com as aplicabilidades, saber a existência desses limitadores possibilita, com a realização da terapia e o acompanhamento terapêutico, o ganho para conquistar o autoconhecimento.

O fortalecimento da terapia nos Limitadores Cognitivos

Durante a terapia, o acompanhamento mediado pelo profissional faz com que o analisado entenda quais são os traumas que fazem com que haja esses bloqueios.

Por isso é preciso cuidado quando falamos dos Limitadores Cognitivos, haja vista a necessidade de observar o cotidiano e as demandas que sejam gatilhos suficientes na manutenção do comportamento.

E esse comportamento nos limitadores cognitivos?

Vamos pensar que o comportamento é o hábito que transita sobre a pessoa, trazendo o exemplo da atitude em tomar o banho, constituindo um aprendizado ao longo do tempo em direção à necessidade.

O comportamento reforçador deste limitador cognitivo pode vir das falas de pais, familiares e da própria escola. E isso reflete em outras fases da vida que mereçam atenção e alicerçam o engajamento na direção do futuro.

Então, imagine que exista durante a vida de uma pessoa, desafios no trabalho, estudos e o relacionamento. Desta forma, como limitador, algumas falas são comuns:

“Você não vai concretizar nada”, “Você é muito ruim, muito mole nas coisas”, “Não será feliz, por ser uma pessoa sem capacidade”.

Tais exemplos representam o limitador na raiz. Porém, o reforçador destas falas são os momentos que chamamos de “gatilhos”, impedindo de gerar conquista ou progresso.

Existe tratamento e o mais indicado está na terapia, podendo ter ganhos nesta confiança e a redução significativa dos sintomas.

Como seria o Tratamento Terapêutico?

O tratamento terapêutico consiste em sessões semanais e a abordagem está relacionada nos moldes comportamentais da Terapia Cognitivo Comportamental ou denominada de TCC, envolvendo uma metodologia de impacto.

Além disso, durante as sessões, o especialista elabora exercícios comportamentais como o “Espelho” que consiste na fala interna com o “eu”, que reforça os pontos positivos e exclui os sentimentos negativos.

Com o exercício “Espelho” é possível reduzir drasticamente o limitador, mas associado com outras técnicas, é possível chegar ao êxito.

No exercício chamado Diário Emocional e tendo uma referência boa no próprio aplicativo da Zenklub, você entrará em contato com aquilo que está sentindo no dia. 

É importante ao visualizar estes pensamentos e sentimentos, o que denomino de “Questionamento Socrático”, definindo terminalidade para estes gatilhos e providenciando novos enfoques.

No tocante do tratamento para estes limitadores, realizar os exercícios psicológicos poderá surtir efeitos assertivos no sentido de otimizar os processos e a adoção do protagonismo linear no sujeito.

O protagonismo é importante para oportunizar as modificações essenciais nas crenças confeccionadas ao longo do tempo e conforme as falas mencionadas.

Entendendo ainda mais…

As modificações destes comportamentos em nível automático só serão possíveis mediante as concretizações dos exercícios e acompanhamento terapêutico, sobretudo, numa dinâmica gradativa.

Então, eu gostaria que você imaginasse uma escada e cada degrau dessa escada representa um desafio terapêutico. É justamente na visão ilusória que o indivíduo pensa nas conquistas traçadas no primeiro dia de sessão.

Na primeira sessão é o especialista elabora um contrato terapêutico, compreendendo os objetivos na terapia e os enfoques do profissional, onde vai transcorrer a metodologia utilizada e as metas nesse sentido.

Duração da Terapia

Falar em duração de uma terapia ocorre com muita naturalidade nos consultórios, compreendendo uma preocupação da pessoa assistida e deve ser menos importante neste caso, principalmente com as metas em curso.

Um problema que aparece muito nas terapias é a resistência, funcionando como bloqueio e neste caso em relação às mudanças comportamentais.

Lembre-se…

Na terapia haverá o desconforto primeiramente para que seja acomodado as transformações fundamentais ao bem-estar desta pessoa.

A resistência comentada há poucos, envolve um questionamento sobre a eficácia no tratamento desenvolvido, principalmente por mexer nas dores emocionais e traumas que indiquem o aparecimento destes limitadores cognitivos.

É falado em “cognitivo” por ser um local que guarda as emoções, os acontecimentos e projeções, tendo em alguns casos a fala de inconsciente parte importante de todas as pessoas.

A sessão de terapia vai providenciar que você trabalhe os gatilhos e os limitadores, importante para a sua felicidade pessoal. Pensar em você é o primeiro plano.

Eu posso te ajudar

Eu posso te ajudar a entender os seus sentimentos e emoções. Você pode conversar comigo sobre ansiedade, insônia, procrastinação, autoestima e conflitos familiares.

Vem comigo nessa jornada rumo ao autoconhecimento!

Agende sua sessão comigo agora.