Quando falamos das emoções, temos que ter em mente os processos denominados de “Estágios” em conexão direta aos traumas, pois trazemos à tona inúmeros acontecimentos do passado que acabam impactando a racionalização em momentos de conflitos, natural em todos os ambientes.

Racionalizar é justamente compreender aquele momento específico do dia sem adição das emoções que interferem aquelas ações, tendo um exemplo a Raiva, a Paixão, o Ódio e tantos outros sentimentos alinhados nesta situação.

Quantas vezes nos pegamos em momentos conflitantes com pensamentos distorcidos? Isso mesmo, são momentos de conflitos em que as pessoas tendem a errar mediante as decisões ou atitudes. Portanto, respirar, fechar os olhos e contar até três ainda se faz necessário, tendo em vista a redução significativa destas emoções.

Os gatilhos aparecem por assemelhar aquela condição com o fato do hoje, onde precisamos entender os conflitos existentes.

Mas afinal, o que seriam os gatilhos de traumas?

Os gatilhos é um termo muito utilizado na clínica psicológica, onde denominamos todos acontecimentos traumáticos que passaram pela sua vida e deixou justamente aquela dor emocional.

Trabalhar justamente com as descobertas, consiste em analisar as situações existentes e tentar observar lembranças difíceis que afetam o hoje. Com isso, uma técnica interessante é realizar uma análise individual ou simplificando de “Autoanálise”, onde consiste que a pessoa sente num lugar confortável e percorra através da linha cronológica passando pela infância, adolescência e a fase adulta.

Muito importa forçar sua mente nas lembranças destes períodos, tendo em vista que aparecerão bloqueios e isso impedirá o acesso dos conteúdos internalizados.

Anotar ajuda muito na racionalização posterior, justamente por dimensionar a finalização ou término daqueles sentimentos.

Na técnica envolvendo a Terapia Cognitivo Comportamental exerce diretamente nas influências de acesso aos conteúdos internos e apresenta mediante a observação se tais influências estão interligadas no hoje, envolvendo o cotidiano, como a baixa produtividade e os relacionamentos interligados, podendo ser aplicado com a finalidade de colocar respostas assertivas.

Como responder aos traumas?

Os traumas aparecem e acabam limitando as pessoas e suas conquistas diárias, sendo fundamental observar os sentimentos, os pensamentos e as ações mediante os processos do passado com vínculo direto no presente.

Responder ao Trauma consiste adicionar liderança nestes impactos, tendo como premissa expor as dores existentes num local de visualização, onde nesta metodologia temos alguns exercícios adotados em sessão de terapia, como é o caso do Diário Emocional e a técnica do espelho que falaremos a seguir.

Metodologias no tratamento dos traumas

A primeira técnica envolve o Diário Emocional, presente aqui na plataforma uma versão de fácil manuseio, porém neste que estou comentando é mais amplo e aplica-se externalizando suas emoções, pensamentos, sentimentos e até as ações. Logo abaixo, você irá confrontá-las que ajudará a elevar o nível de impacto ocasionando uma reflexão.

Este exercício faz parte da terapia Cognitivo Comportamental que visa contemplar ganhos significativos pertinentes os traumas e seus impactos.

Fazer este exercício cotidianamente permite visualizar a quantidade do aparecimento deste passado no presente.

Outro exercício chamamos de Espelho, neste você deverá olhar justamente para o espelho e reforço a importância de regrar estas metodologias, pois irá trabalhar alguns fatores que acabam sendo afetadas, como é o caso da autoestima, reconhecendo conjuntamente as habilidades, competências e as qualidades existentes, fundamentais para alcançar o êxito no final deste processo.

O acompanhamento é primordial de um especialista, sendo interessante uma sessão de terapia semanal para alinhar aquilo que funcionou durante a semana e providenciar enquanto meta outras abordagens sequencialmente.

Entender estes processos citados no artigo irá lhe ajudar inicialmente no reconhecimento dos impactos mediante aos traumas, mas diante das distorções cognitivas existentes, é capaz de aparecer bloqueios alinhados aos sentimentos, como uma visão da realidade diferente daquilo que poderá ser alcançada no desafio da terapia.

Compreenda que este investimento favorece conquistas, pensando sempre na dor inicial e logo em seguida a tranquilidade pela compreensão integral. É muito importante compreender o REAL e a FICÇÃO presentes esta ultima nos traumas e mecanizadas pelo medo de sentir novamente.

Entenda, MEDO não significa que você não irá alcançar, mas ser desafiado (a) permitirá ver em outros ângulos de uma mesma ideia.

Afinal quem está disposto em mexer num trauma? É evidente que ninguém acha prazeroso falar do assunto e passar por uma investigação interna, pois o outro poderá julgar e ter outra compreensão. Justamente quando falamos de terapia e com um profissional preparado, não aparecerá a palavra “Julgamento” e tão pouco a fala: “Eu acho que você deve agir assim!!!”, pois as alternativas traçadas em sessão são só suas.

Você ao final será terapeuta de si mesmo (a), podendo agregar tais técnicas em inúmeros conflitos, tendo em vista a própria ANSIEDADE, a DEPRESSÃO, fatores estes que distorcem a realidade e garante dores emocionais num plano FICTICIO lembre-se disso.

Você pode mudar a sua realidade, pois os traumas não determinam mais quem você é, o que será numa visão de médio e longo prazo, mas as suas conquistas mediadas por uma crença real.

Sobre o autor

José Paulo Menezes

Formado em Geografia, Pedagogo, Psicanalista Clínico, pós graduado em Docência do Ensino Superior e Psicanálise, sempre me preocupei ao longo dos anos com a psique humana, desencadeando formações complementares na Terapia Cognitiva Comportamental e tantas outras, pois o meu enfoque é proporcionar o lançamento de oportunidades que tragam o bem-estar.

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