A culpa e a responsabilidade sobre os impactos gerados pelos traumas
O assunto desta matéria vem elencar a responsabilidade sobre os impactos gerados pelos traumas e outras condições aplicadas nas desconstruções cognitivas.
Em inúmeras ocasiões, as pessoas desenvolvem o senso de culpabilidade por ações que acometem durante sua vida. Principalmente circunstâncias ocasionadas por falas, desconstruções e ações de cunho negativo. Sejam elas no campo familiar, afetivo e demais situações.
O que seria essa culpa?
Na culpa, esse sentimento tem duas vertentes, sendo a primeira desencadeada pela auto culpa e a outra exemplificada na culpabilização de terceiros.
As situações mencionadas não exercem o poder de mudanças nesses sentimentos. Pois apresentam apenas o culpado e esquece de absorver os pontos considerados negativos e de impacto, propondo reações.
Ministrando este contexto de mudanças e transformações, a pessoa afetada por traumas psicológicos quase sempre acaba nos pensamentos distorcidos, alimentando a fuga e aplicações que estão vinculadas aos acontecimentos em um determinado período.
Como sair do estado de culpa e providenciar a própria responsabilidade?
No sentido lógico da vida, as reações em torno dos traumas acarretam pensamentos distantes da normalidade.
Contudo, o ponto de reação aparece nos exercícios psicológicos. E aí faz necessário a terapia, pois a missão é reduzir os sentimentos deste impacto traumático e alicerçar a reação ora comentada.
Por isso, separei 3 passos importantes para exercer a responsabilidade. Confira:
- Passo: Assumir o papel do acontecimento:
Vale ressaltar que, assumir o papel, vem do reconhecimento do problema em questão.
2. Passo: Adesão aos fatores de progresso:
Além disso, ao aderir um tratamento psicológico, a pessoa deve atribuir as tentativas de desconstruir e amenizar os impactos. Pois, do contrário, a mesma situação permanecerá.
3. Passo: Saber que as mudanças são gradativas e não imediatas:
Neste passo, o termo “responsabilidade” é um requisito nos sentimentos de mudanças, principalmente por serem imperceptíveis no início. Mas com projeções positivas com o passar do tempo, por isso a necessidade do acompanhamento.
Os passos apresentados são um ponto inicial para quem busca melhorar e otimizar as dores emocionais, pois a responsabilidade pelas ações não corresponde a culpa pelos traumas, mas alinha uma condição assertiva em direção ao bem-estar e resoluções que chamamos de pontos finais.
Como realizar essa finalidade nas emoções?
Quando falamos em finalização, logo as pessoas lembram de términos. Justamente ao pensar assim o entendimento vai em direção aos acontecimentos.
No acompanhamento psicológico e a frequência na terapia, é aplicada além da responsabilização, abordagens para construir esta finalização.
Uma abordagem que surte efeitos positivos nas sessões de terapia envolve a Terapia Cognitivo Comportamental, como o próprio nome apresenta, corresponde trabalhar o comportamento do sujeito e alinhar mudanças gradativas.
Esta abordagem vai alimentar em você o olhar direto aos problemas e as possibilidades de ganhos ao longo do tempo, tendo a premissa do desconforto e as novas aquisições.
O desconforto vem no sentido em que o cérebro acomodou um hábito, seja ele ruim ou bom, dificultando as transformações elencadas nas sessões e exercícios propostos pelo especialista.
Com o passar do tempo esse desconforto é reduzido, dando espaço para os novos acontecimentos e crenças confeccionadas no projeto deste acompanhamento psicológico.
Elegendo os exercícios comportamentais
Um exercício aplicado com frequência envolve uma análise em que o paciente / cliente vai produzir uma linha do tempo, podendo colocar de 5 em 5 anos até a idade atual.
Em muitos locais se confunde com a Hipnose, mas nesta adaptação a pessoa vai se concentrar nos anos de sua vida. A ideia nesta produção é encontrar argumentos no sentido de trazer à luz os traumas e alinhar com outros exercícios.
Esse próximo tem o nome de “Cartas Terapêuticas” sendo essencial na conversa desta pessoa com quem trouxe e impactou, transformando posteriormente nos traumas.
Para cada pessoa, o profissional aplica uma carta, onde ao final delas, você, paciente, deverá dar um desfecho dizendo falas do tipo: “Não quero mais pensar nos traumas que você me fez”, “Não quero alimentar mais tais sentimentos”, “Eu te deixo ir”.
As frases acima são justamente a finalização essencial para desprender as distorções ocasionadas ao longo do tempo. Essas técnicas tendem a surtir efeitos bem positivos.
Nessa circunstância, um exercício de apoio vai integrar a junção perfeita nesta empreitada, sendo instituído o nome de “Diário das emoções” funcionando como o local de exposição das emoções e absorvendo as transformações gradativas.
O diário vai alocar os sentimentos e pensamentos no cotidiano, podendo assim questionar num modelo socrático e comportamental as dores apresentadas que destoam das funcionalidades normais do sujeito.
Ou seja, o ideal é aplicar esta técnica todos os dias, chegando a um momento de libertação em que a pessoa não precise mais trabalhar este diário.
Por fim, vale ressaltar que as técnicas podem variar de profissional para profissional.
Eu posso te ajudar
Eu posso te ajudar a entender os seus sentimentos e emoções. Você pode conversar comigo sobre ansiedade, insônia, procrastinação, autoestima e conflitos familiares.
Vem comigo nessa jornada rumo ao autoconhecimento!
Formado em Geografia, pedagogo, psicanalista clínico, pós-graduado em Docência do Ensino Superior e Psicanálise e estudante de nutrição, sempre me preocupei ao longo dos anos com a psique humana, desencadeando formações complementares na Terapia Cognitiva Comportamental e tantas outras, pois o meu enfoque é proporcionar o lançamento de oportunidades que tragam bem-estar.
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