O que a falta de amor próprio pode causar?
A falta de amor próprio pode provocar consequências que vão muito além da baixa autoestima.
Aumento da ansiedade, depressão ou até mesmo problemas de relacionamento podem surgir à medida que os cuidados pessoais vão sendo deixados de lado.
Por isso, nós do Zenklub preparamos esse artigo para te mostrar como ter amor próprio e quais os perigos da falta dele.
Venha com a gente nessa jornada! Boa leitura.
Amor próprio: o que é
Amor próprio é algo fundamental para qualquer pessoa. Afinal, através dele é possível estar bem conosco e, por tabela, estar bem com as pessoas que estão à nossa volta.
De fato, buscar o amor próprio não tem nada a ver com egoísmo, narcisismo ou outro “ismo”. O amor próprio é um encontro e conexão com você que permite viver a sua melhor versão.
Mas, acontece que nem sempre o amor próprio é exercitado por cada um. À medida que se deixa de lado a busca pelo amor próprio, pode ser que surjam alguns problemas tanto na esfera física como também psíquica.
Sinais da falta de amor próprio: como identificar
Hoje em dia, com tudo tão corrido, com as rotinas atribuladas ao máximo, fica um tanto difícil prestar atenção nos sinais que nosso corpo dá sobre nós mesmos, não é?
Por isso, tente dar uma pausa para respirar e procure enxergar em qual grau está o seu amor próprio atualmente.
Pode ser que no início seja complicado perceber se há em sua vida falta de amor próprio.
Afinal, na maioria das vezes a falta de amor próprio se manifesta como a falta de autoconhecimento.
Ou seja, não se sabe quais são as maiores qualidades nem quais são os pontos a serem ajustados.
Por isso, nós separamos alguns sinais que podem indicar de forma concreta a falta de amor próprio.
Confira só!
- Relação difícil com a mãe
Amar pai e mãe é realmente algo libertador e que exerce grande papel no preenchimento das nossas vidas.
No entanto, o amor não pode ser confundido com o apego. Algumas linhas da psicologia estudam profundamente a relação entre mãe e seus filhos.
Hoje se sabe que às vezes a falta de amor próprio surge como uma forma de buscar a aceitação da própria mãe.
As causas para essa busca são extremamente complexas e cada caso é um caso.
Mas há um senso comum de que, desde a gestação, a formação da mente bebê já sofre influência de acordo com o comportamento materno.
Assim, se por algum motivo o bebê interpretar o abandono ou a falta de cuidado materno, pode ser que, ao nascer e crescer, ele possua falta de amor próprio.
Por exemplo, isso pode acontecer em casos de:
- Gravidez não planejada
- Tentativas de aborto
- Sofrimento fetal
- Quando a mãe queria que o filho fosse de outro sexo.
- Depressão materna
- Morte da mãe
- Abandono materno depois do nascimento
- Maus tratos ou abuso físico ou sexual.
Para compreender bem toda essa história, é imprescindível recorrer à assistência de um profissional especialista em saúde mental.
Aqui na Zenklub você encontra mais de 500 especialistas dispostos a te ajudar!
- Você questiona o que os outros dizem ou fazem por você
Quando falta amor próprio, falta também confiança sobre quem você é. Por isso, quando a autoestima não é elevada, é comum duvidar do outro.
Aliás, isso evidencia como ter amor próprio no relacionamento é essencial para a saúde da vida a dois.
Afinal, a troca genuína de um casal só acontece quando há confiança mútua entre eles.
- Comparar-se excessivamente
A falta de amor próprio muitas vezes se manifesta em uma busca excessiva por ser igual ao outro.
É claro, quando não se sabe exatamente o que faz parte do cerne do seu ser, busca-se no outro uma forma de preenchimento.
Nesse sentido, a falta de amor próprio pode ser bastante perigosa, pois deixa quem está nesse estado vulnerável a não manifestar a própria essência.
Falando nisso, outro sinal importante da falta de amor próprio é…
- Querer agradar a todos
Você já deve ter conhecido alguém que busca agradar a todos, não é? Mas é importante que se tome cuidado com uma coisa: ser flexível não é necessariamente querer agradar a todos.
Em alguns momentos, é necessário deixar o que pensamos de lado para ouvir o outro com empatia e acolhimento.
No entanto, fazer as principais escolhas na vida baseadas no que os outros vão achar é um sinal claro da falta de amor próprio.
Quando você sabe quem você é, não se deixa levar pelos julgamentos e palpites alheios…
O que a falta de amor próprio pode causar?
As consequências da falta de amor próprio interferem em todas as áreas da vida. Isso porque a maneira como nos relacionamos com o mundo é um reflexo da forma como nos relacionamos com nós mesmos.
Entre algumas das repercussões estão:
Dissolução do relacionamento
Embora muitos casais nutram pleno afeto um pelo outro, a falta de amor próprio pode fazer com que o relacionamento vá por água abaixo.
Isso ocorre, pois começa-se a construir uma relação de troca na qual um lado exige que o outro preencha aquilo que lhe falta. Caso contrário, a briga acontece.
E você sabe que, aos poucos, os conflitos vão enfraquecendo a relação, podendo culminar na dissolução do relacionamento.
Transtornos da mente
Viver a vida sem amor próprio é como tentar nada contra a correnteza. De fato, uma das maiores consequências da falta de amor próprio no médio a longo prazo é o surgimento de transtornos mentais, entre eles:
- Síndrome do pânico
- Depressão
- Ansiedade social
- Síndrome de Burnout
Uma vez que esses problemas aparecem, é preciso procurar o quanto antes um psiquiatra e um psicólogo a fim de realizar o tratamento correto o mais brevemente possível.
Perda de oportunidades
A falta de amor próprio pouco a pouco tira a capacidade que se tem de desfrutar os bons momentos e de acolher boas oportunidades.
Afinal, a escuridão causada pela baixa autoestima faz com que se tenha grande dificuldade em valorizar aquilo que se faz bem e reconhecer o bem no outro.
Por tabela, a falta de amor próprio pode se manifestar na perda de oportunidades de:
- Trabalho
- Boas amizades
- Relacionamentos frutuosos
- Viagens e ensinamentos engrandecedores
Como lidar com a falta de amor próprio?
Vencer a falta de amor próprio é totalmente possível. Antes de mais nada, a melhor orientação possível é sempre dada por profissionais da saúde mental que irão avaliar seu caso de maneira individualizada.
No entanto, o primeiro passo para começar a gostar de você é buscar o autoconhecimento. Uma vez que você reconhece seus potenciais e características positivas, você passa a ter mais clareza sobre as decisões a serem tomadas por você em relação ao trabalho, por exemplo.
Além disso, quando você define quais são seus valores, seus limites, suas metas, você estará mais livre para buscar relacionamentos saudáveis com pessoas que de fato compartilham planos de vida com você.
A fim de lançar luz para esse processo de autodescoberta, busque um dos mais de 500 especialistas aqui da plataforma Zenklub.
Fique à vontade para conhecê-los melhor através deste link!
Rui Brandão é médico, com experiência em Portugal, Brasil e Estados Unidos da América, e mestre em Administração pela FGV em São Paulo. Hoje é CEO & Co-fundador do Zenklub, plataforma de saúde emocional e desenvolvimento pessoal que oferece conteúdos, profissionais e ferramentas especializadas para mais de 1.5 milhões de pessoas no Brasil.
Quanto à memória fetal, ela repercute por toda vida, havendo até projeto de pré Natal para gestantes de comunidades carentes, em especial as que convivem com a violência, para que seja amenizado os danos emocionais que o ambiente acarreta, na gestação. Há também, trabalho social, no âmbito de promover a gestação até o final, para aquelas gestantes que por decisão pessoal ou econômica não teriam o filho ou deixariam na maternidade para adoção: nesses casos a criança ao nascer já vai ao colo da enfermeira e depois a Administração da Maternidade da o andamento aos tramites legais, evitando assim que a criança sinta o gesto da mãe (caso ela viesse a conhecer) “entregando” para doação em seguida. Quanto a Síndrome de Bournot (por tê-la vivenciado) ela é quem leva a ausência de amor próprio e não o contrário. A pessoa tem a percepção de ter chegado num grupo fechado (setor de trabalho) e cada membro se esforça em promover tortura psicológica, insegurança no conhecimento técnico e até a despersonificacao: como se não reconhecessemos a própria história! Sobrevivi graças a Fé (base religiosa sólida) e ter feito curso de extensão em parapsicologia. Porque já presenciei pessoas que se tornaram “zumbis”, como se diz. Longe do que foram um dia!