Este artigo apresenta o cenário atual no pós-pandemia, mesmo ainda com os cuidados existentes em todo o mundo, onde as pessoas já iniciam o processo da sociabilização gradativamente, esquecendo de agendar as sessões de terapia.

Durante a pandemia as pessoas estiveram em contato direto com suas emoções, agendando a terapia e confrontando inúmeros traumas existentes que incomodam o bem-estar.

Com o passar do tempo, as terapias tornaram aliadas das pessoas. Afinal, a sociabilização foi interrompida temporariamente e tinham ali este contato direto com o “Eu”, esquecido em algum momento.

As práticas que para alguns eram normais aos cuidados psicológicos, outros passaram a conhecer o mundo individual e interno, elegendo dúvidas e questionamentos sobre o comportamento tido anteriormente a pandemia.

Então, os gatilhos aparecem em qualquer momento da vida e trabalhar os traumas, permite observar diretamente os períodos desta ocorrência, seja na infância, adolescência ou na fase adulta.

Percebe a importância da terapia?

Como vocês podem ver, a terapia tem um papel importantíssimo na vida de todos e traduz diretamente os traumas e os acontecimentos advinda de algum momento.

Cada um interpreta os acontecimentos traumáticos de uma maneira específica, tendo em vista as conquistas que serão trabalhadas gradativamente em sessão de terapia, modificando as crenças criadas a partir destes traumas, tornando um padrão.

Então, quando falamos de crenças numa sessão de terapia, isso funciona como aqueles momentos em que a pessoa acredita em algo. Isso mesmo, acaba obtendo um pensamento de veracidade e utilizando o exemplo da criança a ideia do Papai Noel que atinge o lúdico da mesma.

A criança nunca teve contato real com este personagem, mas a cultura em seu lar indica a existência deste ser emblemático e os lugares ou pessoas reforçam esta crença do Papai Noel, tornando um padrão de existência.

O reforçador — no caso envolvendo uma pessoa que vivenciou traumas —, acaba sendo os momentos que consideramos reforçadores e acaba desenvolvendo as dores emocionais permanentes.

Além disso, a terapia vai trabalhar justamente os gatilhos e conjuntamente os traumas em sua essência que apareceram em algum momento específico como a infância, adolescência ou fase adulta, estabelecendo através dos exercícios psicológico, o desligamento e providenciando novos enfoques.

Essa caminhada leva tempo e justamente manter uma terapia vai além do momento atual da pandemia, principalmente por existir pontos de uma vida inteira, mesmo sendo importante o retorno gradativamente da socialização, pensando no autoconhecimento individual.

Quais os impactos com o abandono da terapia?

Quando acontece o abandono da terapia vai além das situações comuns pela reinserção da pessoa ao contexto social, percebendo as conquistas que estavam em curso.

Além disso, os traumas como já foram comentados outrora e os desafios neste processo terapêutico, corresponde uma análise sobre as demandas existentes e os acompanhamentos irão dimensionar a conquista da cura almejado pelo paciente.

Então, mesmo em momentos considerados bons, a terapia funciona como alicerce em torno dos comportamentos e outros atributos de desenvolvimento com ênfase nos objetivos traçados na primeira sessão que estão apoiados no âmbito profissional, familiar ou dos relacionamentos.

A ampla situação coloca a terapia na contemporaneidade sendo um processo unificado e importante no desenvolvimento humano, possibilitando ganhos significativos.

Você sabia que….

Muitas pessoas utilizam a terapia com enfoque profissional, nos estudos ou relacionamentos, estabelecendo uma conexão no que se refere a conquista de novos espaços, traçando metas a serem alcançadas.

As incertezas fortalecem a procura do especialista nesta condução das escolhas assertivas, encarregadas pelo uso dos exercícios psicológicos que darão sustentação para cada indivíduo, pensando nestas projeções a longo prazo.

Devido ao isolamento por conta da pandemia, as pessoas buscaram tratamento psicológico por medo e estiveram em contato também com os traumas existentes, querendo assim resolver tais arestas, uma vez que a falta da sociabilização impulsionara o acesso ao autoconhecimento.

Como considerar a sociabilização?

Além disso, com o retorno da sociabilização, as fugas emocionais mencionadas no setting terapêutico tornam-se os momentos ideias para este distanciamento e acaba comprometendo o tratamento, retornando aos velhos hábitos e constituindo os pensamentos automáticos.

Os pensamentos automáticos que aparecem são:

  1. Não preciso de terapia, consigo lidar com os problemas.
  2. Já não sinto mais os sintomas.
  3. As dores emocionais eram por causa da pandemia apenas.
  4. Tenho meus amigos e isso basta.

Percebem que as falas automáticas e consideradas como fugas, correspondem basicamente com os enganos mentais apreciando as crenças que impedem os avanços, utilizando as saídas e a sociabilização para este apoio.

É possível “terminar” a terapia?

Falar no término da terapia consiste em observar um período adequado de sessão e conjuntamente o andamento gradativo nestas conquistas.

Os profissionais da área psicológica evitam adotar este termo, principalmente por envolver uma pessoa e os problemas específicos que vai depender do engajamento e absorção dos términos destas dores emocionais.

O importante neste caso é ter o enfoque no tratamento, lembrando que o passo foi dado e dependerá apenas de você.

Então, faça sua sessão e cuide de você. Estabeleça a prioridade nos avanços significativos para a manutenção da saúde.

Eu posso te ajudar

Eu posso te ajudar a entender os seus sentimentos e emoções. Você pode conversar comigo sobre ansiedade, insônia, procrastinação, autoestima e conflitos familiares.

Vem comigo nessa jornada rumo ao autoconhecimento!

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