A terapia funciona como suporte ao enfrentamento dos problemas no cotidiano, sendo uma ferramenta auxiliar que exerce um papel fundamental nas pessoas.

O artigo demonstra a terapia enquanto suporte aos problemas. Mas há uma questão fundamental no que compete a responsabilidade da pessoa / cliente e evita ruídos durante o processo terapêutico.

Inúmeras pessoas chegam na terapia mencionando os problemas vinculados ao cotidiano, mas esquecem das necessidades que comportam as ações singulares, ou seja, as próprias atitudes frente às mudanças.

É sabido que cada pessoa reage de uma maneira específica mediante ao tratamento. Mas, à medida do avanço ao processo terapêutico, algumas dúvidas aparecem e uma delas é a relação da terapia enquanto mudança sozinha dos fatos que levou aquela pessoa para a sessão.

Justamente os pontos elencados condicionam as pessoas numa análise vinculadas à responsabilidade, encarando a terapia como suporte e com objetivos bem definidos.

Na Anamnese, que consiste no primeiro contato na sessão, trata do momento de elaborar os objetivos juntamente com o paciente / cliente e conjuntamente com o especialista, a fim de apresentar as metas no tratamento.

Esse período é marcado pela escolha da metodologia, visto que a pessoa no papel do cliente mostrará aceitação pelos exercícios mencionados que conduzirá aos objetivos.

Como iniciar o tratamento?

Como já foi mencionado, a Anamnese trata do primeiro contato estabelecido entre o analista e o analisando. O cliente chega ao consultório e relata os problemas que levou para a terapia, apresentando nesta etapa pontos importantes.

Cada sessão representa o aprimoramento e na técnica da Terapia Cognitivo Comportamental envolve a pessoa nos exercícios práticos de ação, correspondendo à melhora gradativa.

Essas melhorias perpassam as condições singulares da própria pessoa ao enfrentamento dos problemas, pensando sempre na individualidade biológica de cada um, bem como o tempo necessário na formatação cognitiva e consciente.

Falando dos mecanismos de sessão, a Terapia Cognitivo Comportamental representa boa aceitação, principalmente por envolver as etapas necessárias desta aprendizagem tão significativa.

Falando um pouco dos traumas e a motivação na procura pela terapia

O apoio exercido pela terapia dar-se-á pelo entendimento dos traumas e as condições que motivam alcançar os objetivos.

Respeitar as etapas do processo terapêutico faz com que estas ações acomodem enquanto prática diária, mas sempre observando cada dificuldade ou conquistas, meios de aprimoramento das lacunas ainda existentes.

Compreendendo ainda mais…

A técnica que envolve a terapia Cognitivo Comportamental vai desencadear exercícios que ativam as velhas práticas em novas projeções, criando incômodos inicialmente, porém à medida que as transformações acontecem vem sentimentos melhores.

Lembre-se que uma terapia demanda tempo, visto que as melhoras não representam recaídas quando é trabalhado os reforços e exposições.

Exercícios na Terapia Cognitivo Comportamental

Na Terapia Cognitivo Comportamental, como já foi mencionado, perpassa as possibilidades em torno do comportamento do paciente / cliente, tendo como meta as mudanças previstas pela visão da própria pessoa.

Não achem que o terapeuta ou especialista deve forçar ou empreender as mudanças nas pessoas, cabe ao paciente / cliente esta aquisição.

Voltando aos exercícios psicológicos, temos inúmeras alternativas, mas aquela com reflexão traz melhores resultados, principalmente por evidenciar outros olhares acerca das práticas habituais.

O exercício denominado Diário Emocional representa boa reflexão, sendo uma ferramenta de contato direto com as emoções, os sentimentos e as possibilidades dentro destas habilidades.

Anotando tudo que vem na cabeça, apresenta a reflexão e o questionamento da permanência destes conflitos.

Outro exercício envolve a Cadeira Vazia, onde as pessoas trocam de posições e funciona muito bem quando os conflitos estão vinculados por terceiros.

Vale lembrar que trocar de posição não significa trazer a outra pessoa nesta terapia, mas proporciona uma análise sobre as falas, mecanismos e as intenções.

Por fim, a técnica de Exposição envolve colocar o paciente / cliente de frente com as situações denominadas de gatilhos, sendo uma boa aquisição quando há uma inserção segura das partes.

Ainda mais…

A terapia, além do contato, fornece argumentos assertivos, e o tempo vai demandar da segurança adquirida e estabelecida em cada etapa, lembrando sempre que o responsável pelas mudanças ainda é a pessoa.

Muitos acabam esquecendo que a terapia ou terapeuta não elenca posicionamentos para a pessoa afetada pelos traumas ou problemas, expectativas que devem ser anuladas.

A relação terapêutica corresponde a exercícios, escuta ativa e transformações, tomando como exemplo uma doença que terá o período de identificação, tratamento e cura.

Um processo que traz um bloqueio envolve a ansiedade, fatores que encarrega para o abandono da sessão prematuramente.

Os resultados demandam tempo, devendo ter este enfoque quando iniciar um tratamento voltado aos problemas psicológicos, pois do contrário acarretará dores disfuncionais, desarmonia e desinteresse nestes cuidados.

A terapia enquanto suporte e tema deste artigo só será um apoio de verdade quando todos os envolvidos estão comprometidos apenas nos cuidados psicológicos e sem envolver elementos da transferência.

Faça hoje a sua sessão de terapia, providenciando a autodescoberta e o fechamento das lacunas existentes.

Eu posso te ajudar

Eu posso te ajudar a entender os seus sentimentos e emoções. Você pode conversar comigo sobre ansiedade, insônia, procrastinação, autoestima e conflitos familiares.