Será que possível ser feliz sozinho? Alguns conceitos existem tão fortes dentro de nós mesmos que são difíceis de mudar. Mais do que ter uma ideia formada sobre determinado assunto, muitas vezes essas opiniões se transformam em falsas verdades que repetimos constantemente ao longo da vida. Desde que Tom Jobim eternizou o conceito com a música Wave, muita gente acredita que é preciso estar em um relacionamento para se sentir pleno e realizado.
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Pesquisa revela segredo da felicidade
Uma pesquisa feita pela Universidade de Auckland com neozelandeses de 18 a 94 anos revelou que estar solteiro aumenta as chances de dedicar-se a hobbies, à carreira e a outras atividades que podem proporcionar bem-estar, além de melhorar a relação com parentes e amigos. A pesquisa também mostrou que pessoas que preferem evitar conflitos são mais felizes solteiras, independentemente do gênero ou do período da vida em que se encontram. O estudo foi conduzido pela psicóloga Yuthika Girme.
Autoestima
Querer ter um parceiro não significa somente busca por companhia, mas uma necessidade de validação social. “Todo ser humano tem três necessidades básicas que estamos sempre buscando atender: ser amado, ser reconhecido e pertencer”, diz a psicóloga especialista em gestão de pessoas Fernanda Costa em artigo para o blog do Zenklub.
Ser feliz sozinho é algo que requer boa autoestima, já que é preciso reconhecer de que não ter um(a) parceiro(a) não é demérito e que não existem culpados. De acordo com a ONG Think Olga, pesquisas mostram que 80% das mulheres se sentem infelizes com o reflexo no espelho e mais da metade delas têm uma visão distorcida de si mesmas. Isso se manifesta de diversas maneiras, como quando acreditam que vestem um número maior do que o seu, por exemplo.
Zenklub e a promoção da saúde mental
O Zenklub é uma plataforma online que disponibiliza psicólogos para atendimento online por vídeochamada. Mais do que a praticidade do apoio tecnológico, o Zenklub possibilita a escolha do psicólogo pela linha de atuação e pelas áreas nas quais ele tem mais experiência: mindfulness, depressão, pânico, estresse, ansiedade, fobias etc.
A empresa também desmistifica a ideia de que o psicólogo precisa ser uma pessoa que sabe tudo sobre nós, mas sobre quem não sabemos absolutamente nada e produz conteúdos sobre saúde mental no blog e redes sociais para levar informação a um número cada vez maior de pessoas.
