Como ter amor próprio no relacionamento: 4 dicas
Como ter amor próprio no relacionamento é mais importante do que muita gente pensa. Afinal, diferente de como algumas pessoas acreditam, ter amor próprio não tem nada a ver com se tornar egoísta nem nada do tipo, mas sim transbordar o amor que você carrega dentro de si.
Os relacionamentos saudáveis não devem ser sustentados por uma dinâmica de uso, mas sim de mútua colaboração para que se viva bem.
Para que isso aconteça, é crucial aprender como ter amor próprio a fim de usufruir de um relacionamento forte, duradouro e feliz.
Sintomas de falta de amor próprio em um relacionamento
Pode ser que você não saiba ainda, mas a falta de amor próprio infelizmente causa o fim de muitos relacionamentos por aí.
Porque, na verdade, quando uma pessoa não se ama, ela tende a projetar essa dinâmica no cônjuge, seja namorado (a), noivo (a) ou esposo (a).
De fato, isso pode gerar relacionamentos tóxicos em que o casal não consegue dialogar no amor e assim construir uma verdadeira união.
Alguns dos sintomas da falta de amor próprio dentro de um relacionamento são:
- Dificuldade de autoaceitação do outro (tanto em relação à imagem quanto a sua forma de ser)
- Insegurança que se manifesta em ciúmes
- Dificuldade em reconhecer as qualidades e potencialidades do outro
- Autocobrança por aquilo que não está no controle do amado (a)
- Culpa excessiva por questões do passado
- Medos acentuados acerca da rejeição, traição ou abandono
- Busca constante de aprovação do outro
Como você pode notar, as consequências da falta de amor próprio dentro de um relacionamento são bastante preocupantes.
Por isso, nós do Zenklub separamos algumas dicas de ouro para potencializar o amor próprio dentro e fora do seu relacionamento.
Dá uma olhada!
4 dicas para ter amor próprio no relacionamento (e na vida!)
Como construir o amor próprio para melhorar não só o relacionamento mas a vida como um todo pode ser um tanto complicado no começo.
Confira essas dicas para te ajudar nessa jornada!
1. Conhece-te a ti mesmo
Desde a Grécia Antiga, sabe-se da importância da conexão com a própria essência.
O filósofo Sócrates desenvolveu uma grande frase que reverbera até hoje: “Conhece-te a ti mesmo”.
A partir disso, você pode saber quais são seus:
- Valores inegociáveis
- Limites
- Aquilo que te faz bem ou mal
- Sonhos e metas de vida
Dessa forma, você pode deixar claro ao seu cônjuge tudo aquilo que faz parte de você e decidir juntos qual a melhor opção a seguir.
2. Evidencie seus maiores dons
Cada um de nós é um universo à parte.
Você sem sombra de dúvida carrega dons que são só seus.
Assim, você poderá se surpreender como o aumento do amor próprio dá clareza sobre essas suas habilidades. Isso sem dúvida interfere positivamente no seu relacionamento.
Afinal, quando você sabe quais são suas habilidades, você pode usá-las para reforçar aquilo que você sente pela pessoa amada.
Dessa maneira, reforça-se a conexão entre o casal e certamente aprimora-se a relação a dois.
Saiba identificar em si o que você executa bem, quais são suas conquistas, desde as
3. Não se afaste da sua essência
Cá entre nós, uma vez que você sabe quem você é, desviar disso traz algum tipo de incômodo.
Ou seja, a partir do momento que você seguiu a 1ª dica e buscou saber quais são seus sonhos, desejos e planos para sua vida, não faz sentido seguir com quem pensa diametralmente o oposto, não é?
Por isso, para que um relacionamento seja o mais saudável possível, as pessoas envolvidas precisam estar alinhadas a fim de não se afastarem de suas próprias essências.
Lembre-se que a entrega amorosa não tem a ver com uma troca comercial em que um abre mão da própria essência para fazer o outro feliz!
4. Fazer terapia
De fato, como ter amor próprio no relacionamento envolve muitos fatores que podem causar ansiedade em quem está em tal busca.
Assim, é importante que se receba a orientação adequada de especialistas em saúde mental a fim que cada caso seja analisado de forma individualizada.
Isso otimiza o processo e permite colher os benefícios do amor próprio dentro e fora do relacionamento o mais brevemente possível.
Aqui na Zenklub você encontra mais de 5000 profissionais especialistas em saúde mental a sua disposição.
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Rui Brandão é médico, com experiência em Portugal, Brasil e Estados Unidos da América, e mestre em Administração pela FGV em São Paulo. Hoje é CEO & Co-fundador do Zenklub, plataforma de saúde emocional e desenvolvimento pessoal que oferece conteúdos, profissionais e ferramentas especializadas para mais de 1.5 milhões de pessoas no Brasil.
Culturalmente, os casamentos tendem a reproduzir uma relação “trabalhista”: antigamente o homem provedor da família e a mulher chamada “Rainha do Lar”. Com a inserção da mulher, no mercado de trabalho, quem nunca tenha ouvido com relação a educação dos filhos, casal em conversa, ter dito: ” você me desautorizou ou anulou minha autoridade ao educar” mesmo que a parte que interveio tenha sido sensata. Noutro ponto, a reprodução entre casais, da concorrência profissional: ausência de ser “fã” do cônjuge, vindo questões do tipo: “você ganhe mais ou eu que mantenho a casa”! Maior desafio é somar enquanto família que se tornaram e exemplos Não faltam na “consaguineidade”: avô e neto, contemporâneos na faculdade. Tive uma colega de 29 anos, que voltou aos bancos escolares, porque a filha estava começando as então séries ginasiais (era 1978, 6a. Série, então 1. Grau) e ela queria poder ajudar a filha nos estudos e acabou sendo ajudada: a filha a motivou porque ela queria trabalhar com costura e a filha sugeriu ir além com abertura de uma confecção que se consolidou!