Nervosismo, preocupação, medo, agitação e outras sensações incômodas e indesejáveis. Esses são sinais que demonstram situações de ansiedade. Até aí, pode ser normal. O problema é quando a vida da pessoa começa a ser afetada e ela passa a se perguntar como saber se tenho ansiedade.
A ansiedade é algo que faz parte do comportamento humano. É um mecanismo de autoproteção e sobrevivência. Quando ultrapassa o patamar de preservação e chega a níveis prejudiciais, é preciso investigar.
Essa jornada normalmente começa com a dúvida: como saber se eu tenho ansiedade? Alguém mais desconfiado pode já partir da busca “como saber se eu tenho crise de ansiedade”.
A grande sacada é observar se a ansiedade está de acordo com os fatos. Se for muito intensa e desproporcional ao que realmente está acontecendo, a reflexão pode evoluir para: como saber se tenho crise de ansiedade?
O termo “ansiedade como saber se tenho” tem alto nível de buscas no Google. Descobrir essa resposta envolve um checklist de sinais físicos e emocionais. É importante avaliar a intensidade e o impacto que eles causam no dia a dia. Essa averiguação pode, inclusive, partir da leitura de algum texto sobre ansiedade que seja confiável.
A lista de sintomas não se resume aos que colocamos aqui. Mas ainda mais importante é ter a sensibilidade de perceber quando eles são persistentes e fortes a ponto de impedir a ação. Antes disso, podemos considerar os níveis dentro da normalidade.
Os casos mais leves podem ser atenuados com exercícios para ansiedade. Eles ajudam a entender os gatilhos e a superá-los. Conte com amigos, psicólogos, familiares e mentores nessa tarefa.
Porém, quando as relações sociais são comprometidas e a rotina também é afetada, a abordagem é mais intensa. É preciso buscar ajuda o quanto antes para evitar dificuldades no convívio com amigos, familiares e colegas – ou seja, a ansiedade social. As perspectivas são boas porque ansiedade tem cura.
Quem recebeu uma resposta positiva de um especialista à pergunta “como saber se tenho transtorno de ansiedade” já sabe: a ideia inicial é de que tudo representa um potencial perigo que deve ser evitado.
Nessas horas, é preciso empatia. Afinal, mesmo que você saiba que não há ameaça tão grave, a pessoa ansiosa acredita verdadeiramente que pode até mesmo morrer diante dela e tem a mente completamente povoada por frases de ansiedade.
É tanto medo e preocupação que o indivíduo se desespera e perde o controle do foco. Ele se ocupa constantemente em prever com detalhes os piores desfechos possíveis para uma situação e realmente se apega a eles.
Mãos, braços, pernas e pés não param. É aquela agitação antes de uma prova, por exemplo, mas que não passa depois que a tarefa é concluída. Isso porque a preocupação em não conseguir fazer a prova evolui, após entregá-la, para o medo de tirar uma nota ruim. Nos casos mais graves, a pessoa sequer consegue concluir a prova.
A tensão é tão grande que a ideia de relaxar estressa ainda mais. É como se fosse mais fácil continuar se sentindo constantemente tenso do que abrir mão disso para se sentir bem e correr o risco de voltar ao estado inicial. Ou seja, a pessoa foge do contraste de sentimentos.
Tanta angústia não poderia deixar de interferir na qualidade do sono. Não é de surpreender se chegar a impedir alguém de dormir. São tantos pensamentos na cabeça e possibilidades de tudo dar errado, que o sono cede para a tarefa constante de se angustiar com o que ainda nem aconteceu – se é que pode chegar a acontecer algum dia.
A coach Márcia Sasdelli esclarece a partir de que momento alguém deve se preocupar com relação à ansiedade. “Ansiedade é algo normal que surge principalmente quando lidamos com algo novo, quando estamos sob pressão e diante, por incrível que pareça, da autocobrança excessiva”, explica.
Ela destaca que é importante prestar atenção quando a ansiedade começa a limitar o alcance de objetivos e dá asas à imaginação fantasiosa que faz da realidade um bicho de 7 cabeças inexistente.
“Ele leva você a se bloquear por medo de enfrentar as situações do dia a dia, achando-se incapaz, incompetente e com aquela sensação de que não vai dar conta de enfrentar o problema”, esclarece.
De acordo com ela, é neste momento que você fica paralisado, perdido, começa a procrastinar ações e entra em um círculo vicioso.
“Esta é a hora de dar um basta e diminuir sua ansiedade através do autoconhecimento, da potencialização de suas melhores competências e trabalhando os pontos que devem ser melhorados para enfrentar os desafios”, complementa.
A especialista destaca o que é mais frequente em seus atendimentos que partiram do questionamento “como posso saber se tenho ansiedade?“.
Qualquer pessoa que tenha se identificado com as informações desse post deve investigar mais a fundo. Um bom começo é fazer o teste online da Zenklub. Com segurança, é possível começar uma jornada rumo ao autoconhecimento para aprender a controlar os níveis de ansiedade e obter mais qualidade de vida.
Independente do resultado do teste, contar com ajuda especializada pode ser um ótimo caminho para superar a ansiedade e ingressar em uma jornada de autoconhecimento. Assim, você não apenas aprende a dominar os seus pontos negativos, como também fortalece o que tem de melhor.
Referências