Neste artigo, abordarei o tema das distorções cognitivas que representam basicamente as ilusões produzidas pela mente em inúmeras situações do cotidiano, a fim de absorver os traumas que transformam o modo como é encarado uma determinada situação.

Ao criarem estas condições ilusórias e denominadas distorções, as pessoas acabam atribuindo acontecimentos semelhantes ou fugas que estão associadas em algum momento conflitante e absorvida através de uma representação automática. 

Então, no cotidiano, essas pessoas acabam afetadas por essas condições, propiciando conflitos através destas distorções em torno de fatos vinculados ao seu dia a dia. Seja no ambiente de trabalho, na vida afetiva ou em outras relações que possam trazer à luz, acontecimentos denominados de gatilhos.

O que são os gatilhos?

Os gatilhos tratam-se de respostas mentais inferidas pela pessoa sobre uma determinada ação. 

Basta pensar num momento corriqueiro: “Ao passar numa rua existe um buraco e, por distração, você acaba caindo e ralando o joelho”. Justamente neste acidente, o cérebro acomoda a necessidade dos cuidados ao futuro e introduz uma imagem mental neste fato, criando assim um gatilho sobre o buraco no exemplo simbólico mencionado.

Os gatilhos aparecem em inúmeras situações, e quando alinhamos sobre os traumas acrescenta no cérebro as confecções de imagens simbólicas sobre um determinado acontecimento e assunto, tentando prevenir futuras dores.

Então, essa percepção atua no contexto chamado de “Inconsciente”. Ou seja, um local do seu cérebro que guarda todas as informações e também traumas carregados de uma vida e que se apresenta em situações específicas que despertam o tão chamado “Gatilho”.

Como melhorar as distorções cognitivas?

No trabalho destas condições distorcidas, as soluções estão apoiadas em atividades da Terapia Cognitivo Comportamental ou chamada de TCC, aprimorando os pensamentos e ideias construídas neste contexto automático que se transformaram em gatilhos no momento oportuno, ou seja, são despertadas por associações.

Com essa aquisição, a primeira atividade envolve uma tradução ou chamada de “Diário das Emoções”, administrando estes pensamentos e emoções que aparecem durante o cotidiano, pontuando sempre que possível e quando surgirem as distorções.

Nessa técnica, a pessoa com tais distorções cognitivas vai entrar em contato diretamente aos pensamentos e as emoções, podendo assim refletir diretamente sobre a manutenção destas premissas e um novo olhar a respeito do presente ao futuro.

Existe outro exercício complementar que chamamos de “Respiração Diafragmática“. Que consiste num controle emocional por meio da respiração, pois é sabido que as emoções, ao serem canalizadas, influem nas tomadas de decisões e por conseguinte transformam em redução dos impactos negativos.

Como são os impactos negativos?

Observando em vias gerais, os impactos negativos simbolizam as distorções já mencionadas, apreciando os contextos que podemos mencionar num sentimento. Por exemplo: “Aqui no trabalho ninguém gosta de mim”; “Minha família acha que sou insuportável”; “Meu namorado ou namorada está demorando a responder porque desinteressou por mim.”.

Ao perceber essas frases, consegue associar como uma distorção? Estas condições encaminham a uma dor emocional vigente. Ou seja, podem aparecer cada vez mais no seu cotidiano. E por isso a necessidade de controlá-la.

Cada pessoa recebe este impacto numa condição específica. Mas quase sempre as frases simbólicas mencionadas transformam o modo como enfrentamos as sugestões.

Mas, afinal, há como melhorar e curar estas distorções?

Nas sessões de terapia essa pergunta aparece e acomoda o modo do enfrentamento que será gradativo com auxílio do especialista e conjuntamente os exercícios.

Nas técnicas mencionadas outrora é uma base inicial e comportamental, alterando a interface deste sujeito que procura ajuda e espera mudanças. Por isso, se faz necessário o acompanhamento terapêutico e indispensável para quem almeja encontrar resultados assertivos.

O tempo nessa conquista é indiferente, pois vai de encontro com o engajamento destas pessoas. E para sermos sinceros, o que devemos pensar neste momento é o bem-estar que aos poucos vai aparecendo e trazendo uma tranquilidade não vivenciada antes.

Uma sugestão para quem quer melhorar as distorções, é buscar especialistas com enfoque comportamental, ou seja, que tenham experiências na abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental. Assim, você que sofre destes pensamentos desordenados vai ter a cura esperada e almejada, bem como a redução dos impactos negativos no cotidiano.

Como funciona o tratamento?

Assim, iniciamos o tratamento através de uma conversa inicial ou chamada de “Anamnese”. Sendo uma investigação sobre o paciente / cliente e a objetividade que se espera na terapia.

É nesse momento que você deve mencionar tudo que incomoda e falando das distorções cognitivas, os pensamentos recorrentes e ideias que flutuam na mente.

O profissional, ao acolher estas informações, vai traçar uma metodologia onde os comportamentalistas inserem técnicas como a descrita neste artigo. E alicerçam outras que denominamos de complementar, a fim de trazer um processo de conquista aos poucos e tendo o feedback desta pessoa com o passar das sessões.

Outro fator relevante e presente nas sessões é a periodicidade das sessões e como sentir as mudanças. 

A periodicidade é o tempo que você vai trabalhar as nuances e recomendamos ser no mínimo uma vez por semana. 

Já em relação ao sentir as mudanças. Lembre-se que se trata de um processo gradativo e vai ter dias que são melhores e outros piores, mas o importante é caminhar no progresso.

Eu posso te ajudar

Eu posso te ajudar a entender os seus sentimentos e emoções. Você pode conversar comigo sobre ansiedade, insônia, procrastinação, autoestima e conflitos familiares.

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